Neoarcadismo
Numa tentativa de reascender o Arcadismo um grupo de jovens cria uma escola literária chamada Degeneralismo(Neo Arcadismo), nela os autointitulados degenerados trazem o Arcadismo de volta sob uma visão contemporânea.
Fundada numa república de estudantes em São Paulo, o degeneralismo tem como características a exaltação da razão; o carpe diem, aproveitar os prazeres da vida; a fugere urbem, fuga da cidade; simplicidade; uso de linguagem simples e a critica politica são outras carácteristicas. Como no Arcadismo, os pensadores Degenerados também usam pseudônimos, porém seus pseudônimos são apenas apelidos enquanto os arcadistas usavam como pseudônimos nomes campestres. Os degenerados apresentam também traços Contraculturais como mostrado em uma de suas afirmações "Renegar o que é de praxe, questionar o que é certo, infringir o que é legal, blasfemar sobre o que é sacro, são apenas algumas das características de um ser degenerado".A escola tem como objetivo libertar as pessoas do sentimentalismo e incentivar o uso da razão.
Pensadores degenerados:
Felipe Dias, pseudônimo Doido, escritor que exalta a razão na maioria dos seus textos.
Robson Assis, pseudônimo Robas autor de textos com alto teor de crítica social.
Hugo Leonardo, pseudônimo Droopy, crítico e estudioso nas áreas teologicas e sociais, peça chave no desenvolvimento do movimento.
João Luiz, pseudônimo Pau de Galak, criador de textos inigmáticos, com grandes influências européias.
Eduardo Ferreira, pseudônimo Duds, se aprofundou no conhecimento da razão humana e suas vertentes.
Poema degenerado:
A solidão é a luz que acende a crença do amor.
Meu desejo – refém da escuridão do teu coração –
Apaga meu penar em ti.
Aproveitei o raiar do dia, e me fiz aurora.
Forjei o crepúsculo que batia em teu peito,
E de ti não apanhei mais de amor.
Conhecemos a vida,
Ao mergulharmos no abismo d’alma.
E tentando saber um pouco mais de ti,
Esqueci quem eu nasci para ser.
Promessas foram sínicas e desconexas.
Ninguém cumpriu o que estava escrito.
Rasgamos o contrato,
E assim o dia rompeu com a noite.
Sem amanhecer, o amanhã secou.
Solidão se fez novamente e a luz,
Não mais acendeu a crença do amor.
Duds, Eduardo Ferreira
Fontes:http://filosofiadegenerada.blogspot.com.br/2006/04/incio-da-fundamentao-degenerada.html
http://filosofiadegenerada.blogspot.com.br/2011/06/abismo-dalma.html
http://filosofiadegenerada.blogspot.com.br/2006/04/degeneralismoneo-arcadismo.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contracultura
Fundada numa república de estudantes em São Paulo, o degeneralismo tem como características a exaltação da razão; o carpe diem, aproveitar os prazeres da vida; a fugere urbem, fuga da cidade; simplicidade; uso de linguagem simples e a critica politica são outras carácteristicas. Como no Arcadismo, os pensadores Degenerados também usam pseudônimos, porém seus pseudônimos são apenas apelidos enquanto os arcadistas usavam como pseudônimos nomes campestres. Os degenerados apresentam também traços Contraculturais como mostrado em uma de suas afirmações "Renegar o que é de praxe, questionar o que é certo, infringir o que é legal, blasfemar sobre o que é sacro, são apenas algumas das características de um ser degenerado".A escola tem como objetivo libertar as pessoas do sentimentalismo e incentivar o uso da razão.
Pensadores degenerados:
Felipe Dias, pseudônimo Doido, escritor que exalta a razão na maioria dos seus textos.
Robson Assis, pseudônimo Robas autor de textos com alto teor de crítica social.
Hugo Leonardo, pseudônimo Droopy, crítico e estudioso nas áreas teologicas e sociais, peça chave no desenvolvimento do movimento.
João Luiz, pseudônimo Pau de Galak, criador de textos inigmáticos, com grandes influências européias.
Eduardo Ferreira, pseudônimo Duds, se aprofundou no conhecimento da razão humana e suas vertentes.
Poema degenerado:
A solidão é a luz que acende a crença do amor.
Meu desejo – refém da escuridão do teu coração –
Apaga meu penar em ti.
Aproveitei o raiar do dia, e me fiz aurora.
Forjei o crepúsculo que batia em teu peito,
E de ti não apanhei mais de amor.
Conhecemos a vida,
Ao mergulharmos no abismo d’alma.
E tentando saber um pouco mais de ti,
Esqueci quem eu nasci para ser.
Promessas foram sínicas e desconexas.
Ninguém cumpriu o que estava escrito.
Rasgamos o contrato,
E assim o dia rompeu com a noite.
Sem amanhecer, o amanhã secou.
Solidão se fez novamente e a luz,
Não mais acendeu a crença do amor.
Duds, Eduardo Ferreira
Fontes:http://filosofiadegenerada.blogspot.com.br/2006/04/incio-da-fundamentao-degenerada.html
http://filosofiadegenerada.blogspot.com.br/2011/06/abismo-dalma.html
http://filosofiadegenerada.blogspot.com.br/2006/04/degeneralismoneo-arcadismo.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contracultura
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